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Downsizing – Quando menos representa muito mais

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Imagine a situação: você está na rua e passa na sua frente um Punto T-Jet, um Jetta TSI ou um Fusion Titanium, carros que são reconhecidos por andarem – e muito – bem. Mas quando você procura se informar sobre os motores deles, descobre que são menores que os de todos os concorrentes, mas ainda assim eles têm números de desempenho iguais ou muitas vezes até superiores, além de consumirem menos combustível. A resposta para esse mistério está numa palavra em inglês: downsizing.

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte ,o termo, que significa “redução” numa tradução livre, é uma das tendências que mais tem ganhado força nos últimos tempos, em termos de mecânica automotiva, junto das tecnologias híbrida e elétrica. A diferença é que o downsizing é algo puramente mecânico. E a lógica de funcionamento dos motores que seguem essa tendência é simples de ser entendida. “Downsizing consiste em diminuir o tamanho físico dos motores, mas utilizando de artifícios para manter ou até superar o desempenho de motores maiores que, em tese, substitui. Na maioria dos casos o deslocamento do motor é bastante reduzido, mas surge o turbocompressor para compensar essa diminuição”, detalha Glauco.

Um bom exemplo desse conceito é o motor da linha T-Jet da Fiat, que atualmente equipa o Punto e o Bravo. Os 152 cv de potência e 21,1 kgfm de torque vêm de um pequeno motor 1.4. O segredo para isso está – como explicou Glauco – na turbina, que começa a funcionar numa rotação mais baixa, se comparado com um motor 2.0, por exemplo. E hoje no mercado há outros modelos que seguem essa mesma linha, como os Volkswagen Golf (e a versão esportiva GTI também), Fusca e Jetta TSI e o Ford Fusion Titanium. Isso sem contar modelos de marcas mais caras, como BMW, Audi e Mercedes (veja boxe).

Outra grande vantagem do conjunto está na eficiência do funcionamento, o que engloba menor consumo de combustível também. “O maior benefício é a melhor eficiência. E no conceito de eficiência é englobada a economia de combustível, o desempenho e as emissões. Com a diminuição de tamanho do motor, ocorre uma redução de atrito e das massas móveis, melhorando o rendimento. O turbo atua conforme a pressão no acelerador, então, andando suavemente, se ganha em economia de combustível, e menores emissões, proporcionados por ser um motor menor, e à medida que se acelera, o turbo injeta ar (e consequentemente é injetado combustível) de forma que se obtém desempenho muito superior ao que o tamanho do motor sugere”, elucida Glauco. Em outras palavras, além de serem mais econômicos, esses motores também são menos poluentes ao meio-ambiente.

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