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Diferenças entre injeção direta e indireta

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, recentemente, fala-se muito em motores downsizing equipados com menos cilindros, turbocompressor e injeção direta. Mas do que se trata exatamente este último? Utilizada no Brasil desde 1989, a injeção indireta eletrônica pulveriza o combustível no coletor de admissão e o injeta na câmara de combustão.

Diferentemente deste, a injeção direta ou estratificada, o combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, previamente desenvolvida para isso. Por meio de uma quantidade pequena de combustível – uma mistura pobre de 20:1 – quase impossível de ser inflamada, mas o jato é direcionado para a vela de ignição dentro da câmara, que ao iniciar a centelha, queima o todo o combustível.

Dessa forma, explica Glauco, o sistema eletrônico permite controlar melhor a quantidade de combustível queimado e assim aumentar potência e torque, mas reduzindo o consumo em 15%. Entre os anos 60 e 70, a injeção estratificada foi criada para carros com gasolina, mas não havia sistemas eletrônicos capazes de gerenciar o processo. Somente a Honda desenvolveu o motor CVCC (Compound Vortex Controlled Combustion).

Segundo Glauco, este propulsor tinha três válvulas por cilindro, sendo que as duas de admissão apresentavam tamanhos diferentes, a menor usada em mistura rica ar-combustível e a maior em queima mais pobre. Mas, o primeiro fabricante a adotar a injeção direta como a conhecemos hoje foi a Mitsubishi em 1996, quando surgiu o sedã Galant com a tecnologia GDI.

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