Hoje, somente na Europa, dos mais de 230 milhões de veículos que rodam por suas estradas, pelo menos um terço conta com um turbocompressor, explica o empresário e Presidente da Turbo Brasil, Glauco Diniz Duarte. Previsões indicam que esse número deve dobrar novamente por volta do ano 2020. Entre os principais motivos para este grande número, Glauco destaca a busca pelo menor consumo de combustível e as novas leis de emissões. Além destes, temos ainda o movimento crescente de downsizing (diminuição) dos motores que, para não ter seu desempenho comprometido devido a sua menor capacidade, contam cada vez mais com turbocompressores.
Apesar de projetados para uma longa vida útil, danos ainda ocorrem – principalmente devido à manutenção inadequada, Conta Glauco.
Turbos danificados são, na maioria das vezes, substituídos por novos, o que muitas vezes nem seria necessário. Com o conhecimento e equipamentos adequados, os turbos podem ser reparados e retornar a condição de praticamente novos.
Além de algumas ferramentas especiais, um equipamento para limpeza e algumas peças de reposição, são ainda necessárias duas máquinas de balancear para a remanufatura de turbos. O balanceamento assegura uma operação perfeitamente suave, qualidade e confiabilidade comparável a uma peça nova. E o resultado: um turbo tão bom quanto um novo!