As elevadas pressões nos novos motores turbo com injeção direta a gasolina podem reduzir a vida útil e aumentar o custo de manutenção, se compararmos com motores tradicionais?
O empresário Glauco Diniz Duarte diz que não há esse risco, apesar de as pressões máximas de combustão serem mais elevadas.
Segundo Glauco, esses motores são desenvolvidos de forma a suportar as cargas previstas em projeto e obtidas posteriormente em testes. O conceito dessa tecnologia é injetar o combustível não no coletor de admissão a uma pressão de cerca de 4 bars, como acontece no sistema tradicional, mas diretamente na câmara de combustão, a 150 bars na média.
Com pressões tão elevadas, é possível pulverizar o combustível a ponto de formar partículas microscópicas, que permitem uma queima mais eficiente, gerando mais economia e potência.