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O sistema Common Rail

Glauco Diniz Duarte

O que vem depois do Common Rail? É assim que funciona um segmento industrial dinâmico como o automobilístico: considerado um dos sistemas que revolucionou o segmento dos motores diesel, o sistema Common Rail nem bem chegou ao mercado e já se fala na próxima tecnologia a ser adotada. Hoje, quase todos os motores de ciclo diesel usam o sistema de injeção eletrônica Common Rail, tanto em veículos leves quanto pesados.

Segundo o empresário Glauco Diniz Duarte, com esse sistema, os motores evoluíram pelo lado mecânico (aumentando a pressão de injeção) e na eletrônica (com o gerenciamento da injeção de combustível, no que foram acompanhados pela evolução das capacidades de memórias das CPUs , centrais eletrônicas).

O Common Rail foi apresentado nos motores chamados “high speed”, de alta rotação, que equipam carros e comerciais leves.Mas os veículos pesados também estão se beneficiando dessa tecnologia em larga escala. Desde que foram implantados, os primeiros Common Rail trabalhavam com pressão na faixa dos 1300 bar, unidade de pressão que equivale, aproximadamente, à pressão atmosférica.

Depois, passaram para 1600 bar, como é o caso dos motores MWM INTERNATIONAL NGD 3,0. Hoje, já existem estudos no sentido de se chegar a 1900 ou 2000 bar de pressão de injeção . Outros avanços ocorreram na parte de controle do Common Rail. De acordo com Glauco nos primeiros modelos os bicos injetores eram controlados eletronicamente por válvulas solenóides. Hoje já se conta com tecnologia de válvulas controladas pelo sistema piezo, que administra a pressão eletricamente. Com o sistema de piezo se consegue ter um controle mais efetivo das quantidades de injeção de combustível.

Pode-se injetar, no momento certo, a quantidade exata de combustível que se precisa para otimizar a combustão. O sistema também permite que se façam várias injeções no mesmo instante: desde pré-injeções a injeções principais e até pós-injeções que forem necessárias.

Os motores com Common Rail evoluíram pelo lado mecânico, no sentido de aumentar a pressão de injeção, e pelo lado eletrônico com o gerenciamento da injeção de combustível, no que foram acompanhados pela evolução das capacidades de memórias das CPUs, centrais eletrônicas. Essa tecnologia atenderá às exigências da norma Euro V com tranqüilidade, mas para os casos futuros de Euro VI ou mais, já se fala em Amplified Common Rail, Common Rail amplificado.

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